O problema foi esse. Tu nunca percebeste a razão de eu te dar tanto sem nunca pedir nada em troca. Nunca. Nunca percebeste a razão de eu te querer proteger tanto. Simplesmente eu protegia porque era o meu dever. Era o meu dever porque tu pertencias-me, eras a minha pequenina. Quem eu tinha sempre de proteger. E eu ralhei, ralhei porque sabia que tinha de o fazer, ralhei porque ainda me preocupei contigo, ainda tinha esperança que as coisas se recompusessem, ainda tinha esperança que ainda acreditasses. Mas não, tudo o que eu disse, tudo o que disse, todos os avisos e todas as várias repreensões, não serviram de nada, porque se tu não o querias fazer por ti, fazia-lo por mim e pelos que te rodeiam. Mas foste egoísta e pensaste em ti, pensaste em como seria mais fácil. Então e eu ? Eu precisava tanto de ti ! E tu foste por aí. Não te vou perdoar nunca. Nunca mesmo. Não foi justo. E agora eu já não repreendo, já ninguém repreende porque foi tudo embora. Foi embora o respeito e a confiança e pior, foi embora o amor que tínhamos construído ao fim de anos. Agora eu já não quero saber, porque eu pedi para faze-lo por mim, e tu nem assim o fizeste. Acabou. partiu
WOw! Está tão elaborado e principalmente sentido* Escreveste-o com coração e eu admiro muito isso:)
ResponderEliminarGostava que, se quiseres, me explicasses melhor em que estavas a pensar quando escreveste este texto, ou seja, é essencialmente a falar de quem e o que aconteceu.
Beijos Grandes!
Tua seguidora!
eu estava principalmente a pensar na minha melhor amiga, ela disse-me umas coisas que me assutaram, e tal como a meioria dos meus textos são as coisas exageradas, "no futuro" mas o sentimento é o mesmo, sp foi (:
ResponderEliminarmuito obrigada!
ResponderEliminaradorei! estou a seguir fofinha *