- Desculpa fui um parvo! Desculpa. Deixa-me voltar para ti. Prometo que nunca mais irás sofrer. Prometo
- Chega, estou farta de fazeres promessas que acabas sempre por quebrar, fazer juramentos e acabas sempre por partir. Agora apareces… Sempre quando me estou a recriar, tu voltas… e partes. Quantas vezes já o fizes-te? A? Estás sempre a faze-lo e voltas e eu pertenço-te e nunca consigo dizer que não…
- já não gostas de mim, é isso, nunca gostas-te. Cabra.
- tens noção das vezes que já me matas-te? A tua partida em mim é sempre tão fria como neve, escura como noite. É sempre tão nova e inesperada em mim. Nunca mais voltes. Não dessa maneira para voltares a partir. Reconsertas a minha alma sempre que voltas mas parte-la um bocadinho sempre que partes. Estou com medo de um dia, ela não ter arranjo. E, aí tu ganhas-te o jogo e precisarás de um novo brinquedo. Mas sabes, eu como anjo de tão destruída e petrificada ficarei vou-te aruinar a vida e jamais poderás fazer a alguém o que fizeste a mim. Eu prometo. E as minhas promessas são diferentes das tuas. são verdadeiras.
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